Subserviência

Hoje queria abordar um tema que tenho visto em toda minha vida, em todos os âmbitos, pessoas que fazem, aceitam e se submetem a tudo para se manter no “poder”.

“Imaturidade não é perigo. Perigo é a desonestidade, a ausência de valores, de ideais, a subserviência cega ao poder… Imaturidade, o tempo resolve! Mas, o caráter, nem sempre”, disse Rachel Sheherazade.

Algumas pessoas podem conjecturar se os que procuram ser humildes devem acatar indefinidamente a posição e as opiniões irredutíveis dos outros. De certo, a vida do Salvador mostra que a verdadeira humildade não significa subserviência, fraqueza ou servidão.

“A costela, situada e retirada do lado, parece sugerir parceria. A costela não significa domínio nem subserviência, mas uma relação lateral de parceria, para viver e trabalhar lado a lado” (“O Que Aprendemos de Eva”, A Liahona, janeiro de 1988, p. 85).

“Se o desejo de servir estiver sempre presente em sua alma , ele evitará que outras motivações virtuosas tornem-se vícios, como às vezes acontece ”, disse o Élder Christofferson.
Ele também ensinou que é no lar e com a família que existem as maiores oportunidades de servir. “Lembrem-se de que mesmo quando ele envolve sacrifício ou tarefas braçais, que alguns veriam como maçante, o serviço não é subserviência. Todo o serviço, grande ou pequeno, é enobrecedor e vale a pena. (…) Espero que vocês deem livremente tanto quanto recebem com gratidão os atos de serviço em sua vida”.
Ser o que você é não é tarefa fácil, sei que mudar é preciso mas naturalmente mudar para tornar-se melhor e não para agradar outros. Seja você mesmo, não diminua seus padrões ou crenças para pertencer a um grupo ou liderança.
     Alguns se mantem sem opinião durante toda a vida, para conseguir, pertencer a um grupo. Aquelas pessoas que não são quentes nem frias, apenas mornas. Sem sal, sem graça, sem opinião. O Subserviente no meu ver é aquele que faz tudo que os outros querem, sem NUNCA se importar consigo mesmo, sei que ser altruísta é abrir mão de nossos desejos para fazer outros felizes, mas qual é o limite? Para mim é aquele que quando eu fico infeliz, aí talvez precisemos reavaliar e verificar se foi altruísmo ou subserviência. 

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